¨A CADA DIA QUE VIVO, MAIS ME CONVENÇO DE QUE O DESPERDÍCIO DA VIDA ESTÁ NO AMOR QUE NÃO DAMOS, NAS FORÇAS QUE NÃO USAMOS, NA PRUDÊNCIA EGOÍSTA QUE
NADA ARRISCA, E QUE, ESQUIVANDO-SE DO SOFRIMENTO, PERDEMOS TAMBÉM A FELICIDADE ¨. ( REDAÇÃO rogerlapan@pop.com.br ) ( fone: 11 73519511 )
sexta-feira, 11 de julho de 2008
BIOGRAFIAS ( GABRIEL GARCIA MÁRQUES )
Escritor colombiano (6/3/1928-). Prêmio Nobel de Literatura de 1982, é o principal representante do realismo fantástico na literatura latino-americana. Nasce em Arataca e estuda em Bogotá. Trabalha como jornalista na Europa antes de estrear na literatura, em 1955, com o romance La Hojarasca, ambientado na cidade imaginária de Macondo. No mesmo lugar se desenvolve a trama de A Má Hora (1962) e Cem Anos de Solidão (1967), um retrato das convulsões sociais na América Latina. Entre seus romances e contos estão Diário de um Náufrago (1971), A Incrível e Triste História de Cândida Erêndida e Sua Avó Desalmada (1972), Crônica de uma Morte Anunciada (1981) e O Amor nos Tempos do Cólera (1985). Em 1996 lança Notícias de um Seqüestro, em que mostra o peso do narcotráfico na Colômbia. O livro conta a história do seqüestro do editor-chefe do jornal El Tiempo, comandado em 1990 pelo então todo-poderoso traficante Pablo Escobar. Mora atualmente no México e diz que só voltará a seu país quando os cartéis da droga deixarem de ser um poder paralelo ao governo.