Sempre que alguém faz um seguro vida, fica na ilusão de que os seus entes queridos, seus dependentes, fiquem amparados, com um bom valor assegurado, quando da sua falta. Quando a pessoa desaparece cedo, num acidente qualquer, os familiares recebem, sim, mas desde que o segurado esteja com sua mensalidade rigorosamente em dia. Quando se trata de um acidente, como os da Gol e da TAM, é aquele inferno para os familiares receberem e tudo fazem para não pagar. O Brasil é testemunha disto. Procure saber como estão as famílias das vítimas. Mas observemos algumas considerações aqui, que quase ninguém consegue perceber, porque não experimentou ainda a situação: Uma pessoa, jovem, com todo vigor, disposta, trabalhando normalmente e ganhando razoavelmente bem, opta por fazer um seguro, preocupando-se com os seus entes queridos. Estabelece-se um valor para este seguro e daí a mensalidade a pagar. Por carnê ou por débito em conta, paga a sua mensalidade, paga, paga, paga... e vai continuar pagando, durante anos e anos, até o dia em que morrer, sem receber absolutamente nada em troca. Apenas os beneficiários "receberão". (Só Deus sabe). Vamos agora a uma realidade: Faz de conta que essa pessoa paga, pontualmente, durante 23 anos, o bendito seguro. Mas, de repente, ela enfrenta aquilo que qualquer brasileiro está sujeito: uma crise financeira, daquelas que o dinheiro da gente mal dá para pagar a conta de luz e comprar o alimento mais básico para a família. É o momento em que tem que cortar tv a cabo, todo o supérfluo e, o que mais? O seguro. Ou será que alguém vai deixar a luz de casa ser cortada ou a família com fome, pra pagar o seguro? Claro que não. Veja o que acontece: Se essa pessoa atrasar 3 prestações, ela perde tudo o que já pagou, não importa se foram mais de 20 anos e os familiares, por sua vez, também não têm direito a nada. Os bancos adoram quando isto acontece. Vamos ver outro caso agora: Faz de conta que essa pessoa tenha sorte, não enfrenta dificuldade financeira nenhuma durante toda a sua vida e consegue chegar a uma idade em que se aposenta. Pagou o seguro, pontualmente, por mais de 35 anos, acreditando que estava garantindo alguma coisa para a sua família. Veja agora o que acontece: Por estar numa idade avançada, terá que pagar uma mensalidade muito maior, mas muito maior mesmo, para garantir o mesmo seguro que fez para amparar a família. Só que, por causa da idade, o seu indispensável plano da saúde, também, teve um acréscimo enorme, porque a regra é fazer com que os valores aumentem assustadoramente, na medida que a idade vai aumentando. Não é assim? Mas... e o salário dessa pessoa, como é que fica? por acaso, ele aumenta na proporção das prestações do seguro e do plano de saúde? Claro que não, gente!!! Neste país, com todo esse vergonhoso desrespeito para com o aposentado, cada vez ganhando menos, porque os políticos determinaram que o aumento anual deles deve ser sempre inferior ao salário mínimo, que já não é lá essas coisas, como fica a realidade financeira dessa criatura? É a época em que começam as necessidades de remédios para pressão, remédio para diabetes, remédio pra isto e pra aquilo... você acha que essa pessoa vai ter condições de continuar pagando seguro de vida altíssimo? Entre o seguro de vida e o plano de saúde, ela opta por pagar o quê? Pronto, pára de pagar o seguro, depois de mais de 40 anos de contribuição assídua. O seguro já era. Depois, como é natural a todo mundo, essa pessoa parte para o outro plano. E os seus familiares, como vão ficar? Não receberão absolutamente nada! Isto mesmo, não terão direito a nada! Puxa! mas ele não pagou durante mais de quarenta anos? Não aplicaram esse dinheiro dele em mercado financeiro, rendendo juros compostos (juros sobre juros), transformando-o numa fortuna enorme? Por que a família não recebe nada? Mas é isto mesmo que acontece, lamentavelmente. Os bancos adoram quando isto acontece. Não é àtoa que um dos bancos teve lucro de aproximadamente R$ 4.000.000.000,00 (quatro bilhões de reais) no primeiro semestre aqui no Brasil. Leiam bem: DE LUCRO!!!! É uma pena que muitos brasileiros, levados pelo insensato preconceito, não se interessam em conhecer a DINASTIA, que é um sistema que muda tudo isto e, por mais de 13 anos em atividades ininterruptas no Brasil, oferece uma fantástica oportunidade para as pessoas, com mais de 15 mil participantes felizes, gente da mais alta dignidade, em segurança absoluta para a família. Mas Alamar, eu vejo você falar nessa tal DINASTIA aos finais dos seus e-mails. Que coisa boa é essa que ninguém ouve falar? Não se vê na televisão, nas revistas, nos jornais e em lugar nenhum. Ora, e você acha que o sistema estabelecido tem algum interesse em que coisas como estas sejam divulgadas? Você acha que os bancos, que mandam neste país, têm interesse em que isto seja divulgado? Se partem do princípio que mais de 80% das pessoas que pagam seguros, nunca chegam com mensalidades em dia até o dia da sua morte, portanto não tendo obrigação de indenizarem família nenhuma, acha que eles vão querer mudar isto? É questão de inteligência abrir os olhos para as safadezas que são estabelecidas, não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Diante desta realidade eu quero sugerir aos meus amigos: Abram mão do preconceito, da terrível mania de generalizarem coisas, de idéias congeladas e se disponham a examinar as coisas antes de estabelecerem julgamentos, até mesmo por compromisso com a honestidade. Façam o advogado do diabo ou o que quiserem, questionem a vontade, chequem, consultem, verifiquem tudo sobre todos os aspectos e saibam tudo como a coisa realmente é e não como você imagina que seja. Caso você se interesse em, pelo menos, saber como é a base de funcionamento disto, me fale que eu mando um novo e-mail com as explicações. / Abração a todos. / Alamar Régis Carvalho