No dia 12 de julho, foi furtado um sino da Capela de São Miguel, da Praça Padre Aleixo Mafra. O sino de cobre, com aproximadamente 20 quilos, estava no balcão que fica no lado externo do templo e, segundo o morador, estudioso e frequentador , sr. Jesuino Braga, lá estava desde 1938, podendo pertencer ao século 18. Ele contesta as alegações do sr. Victor Hugo Mori, do IPHAN, que informou que a peça datava de 1954. "Se não está relacionado no documento de tombamento do templo, datado de 1938, está errado, porque desde 1938 ele estava lá". Segundo se apurou, o ladrão entrou pelo telhado, tirou o sino do seu encaixe e o atirou no gramado, descendo em seguida e saindo através de um rombo no tapume, por certo ajudado por um comparsa. É estranho que os seguranças da empresa Concrejato, que procede o restauro, e que ali ficam as 24 horas do dia, não tenham visto nada. A polícia está investigando o destino da peça, que pode ter sido furtada para colecionadores, ou para ser vendido como sucata. O antigo morador Jesuino Braga, tem uma série de críticas ao restauro do templo e da praça, uma delas se refere à retirada de uma grande árvore, da espécie Jacarandá Mimoso, que é tradicional e vem sendo sucessivamente substituída por outra da mesma espécie, quando ela adoece ou se torna perigo para a construção. "Desta vez, retiraram e não dão notícias de que vão recolocar uma muda da mesma espécie", afirma, informando que já registrou o fato ao IBAMA, processo 230/2007, registrando que foram removidas 22 árvores e que o mesmo número deve ser replantado