sábado, 18 de outubro de 2008

EDUCAÇÃO FAMILIAR !

Muitos pais pensam que a porcentagem maior da educação está com as escolas. Ledo engano. A escola representa um complemento, um direcionamento, um viés, na complementação da educação familiar. Por mais que os educadores desempenhem papel primordial na orientação da criança, não exime os pais da responsabilidade maior na educação de seus pimpolhos. Uma idade ideal para os pais brindarem seus filhos com excelente educação vai dos zeros aos sete anos de idade. Dos sete aos 14 a situação complica um pouco. Depois dos 15 a educação fica meio tenebrosa, hostiliza os responsáveis pela formação, criação moral, e emocional da garotada. A coletividade surge quando a criança se ausenta do lar, forma turma, classes, e o somatório disto tudo é a escola. A educação visa à formação da auto-estima, da personalidade e do caráter, aliados a personalidade, que está nas diretrizes, nos azimutes traçados pelos pais. O desvio de conduta deve ser estudado com carinho. Nessas nuanças a experiência educacional deve ser de suma importância, útil, principalmente quando a família começa a perder as rédeas na condução da educação dos filhos. É muito natural ouvirmos queixa dos filhos sobre determinado educador (a), deixando nos pais ou responsáveis, uma sensação falsa de ‘injustiça’ contra seu filho. Antes de tudo, a diretoria da escola deve ser procurada de imediato. Outros acontecimentos do mesmo “Modus operandi” devem se do conhecimento do pai ou da mãe. A auto-estima é a principal e mais importante base para encontrarmos um bom lugar no orbe terrestre. E, conseqüente à felicidade recíproca. A criança precisa sentir-se amada e não idolatrada. O amor tem que partir de dentro para fora e tornar a criança segura e obediente, à medida que ela cresce, a auto-estima melhora. A harmonia do lar é primordial para ser ter um filho bem educado. Procure calma, pois o desespero é comparável a certo tipo de alucinação, estabelecendo as maiores dificuldades para aqueles que o hospedam na própria alma. Se seu filho desvirtuou o caminho traçado não se desespere, mantenha a calma, mesmo que seja aparente. Nos eventos sociais em que se filho se encontre a prudência e serenidade são importantes. Medite nos momentos de doença, de intranqüilidade, por motivos indesejáveis o coração materno deve agir em consonância com o bem-estar ente filhos e pais. O pai é participe nos suplícios da família, é o - cabeça, o orientador e a mãe a conselheira, em cuja união de pensamentos deve partir o bom senso, o desenvolvimento da capacidade de serem felizes. Uma união feliz é o diamante lapidado é o ouro que fertiliza o bem estar e a prosperidade de qualquer família. A semente desta família deve ser de boa a excelente qualidade, basta que reguem com amor, o entendimento e o sentimento do dever cumprido. A paz e a união cimentada terão o aval divino. Energia e bons fluidos fazem parte desse encadeamento de ações direcionadas para uma exemplar educação. A união entre pais e escola é ponto fundamental para felicidade do casal e da família. Se agirmos assim, alcançaremos à felicidade tão almejada, com acerto e final feliz. /ANTONIO PAIVA RODRIGUES